O que é preciso para que a nossa prece seja atendida?

800 400 Nova Terra | Aveiro

Vale a pena ouvir até ao fim!

Para quem tem problemas de audição, deixamos aqui transcritos os primeiros cinco minutos da palestra.

Para que a sua prece seja ouvida

“Entendemos então que, para que a nossa prece tenha eco junto aos médicos e amigos da espiritualidade que possam ajudar-nos, ela precisa de ser precedida por uma conduta Cristã. Por vibrações de amor, de entendimento dos nossos deveres, das nossas obrigações com a vida. O auxílio do Mundo Espiritual se fará na medida em que a nossa convicção e a nossa vigilância se aproximarem do Bem vivenciado pelo Cristo. Então esta vigilância é constante e não só no momento da prece. Seja em nosso favor ou em favor do nosso próximo, que é o trabalho do Espirita. Então o “vigiai e orai” de Jesus é muito atual. Você, para que a sua prece seja ouvida, para que você seja beneficiado por mérito (porque o benefício só é duradouro se o paciente tiver mérito). Se não houver mérito a melhora é momentânea. Quando ela é só do trabalhador é como um remédio em que acabasse o efeito, a dose foi pequena, então tem de aumentar a dose às vezes, quantas vezes por dia você tem de ingerir aquele remédio?

Deveres com Deus

Então o médium espirita tem deveres com Deus, acima de qualquer entendimento muito comum na terra… “Ah! Eu creio em Deus, eu confio em Jesus…“. Vejamos aí como anda o procedimento do Cristão. Nós temos de ir além desta ideia de “Eu acredito, eu tenho fé” – você tem de ter conduta Cristã. Conduta. Nos mínimos detalhes da sua vida, você precisa agir como Cristão. Agir como filho de Deus, para que a sua prece alcance o nosso Mestre, o nosso Médico Sublime.

Para que uma prece de um companheiro, de um irmão, de um tarefeiro do evangelho possa ter efeito duradouro em seu benefício, você também tem responsabilidade. Não é só procurar um médium. É viver como quem acredita no Cristo, como quem confia em Deus, como quem deseja receber os benefícios de um médium, de um trabalhador do evangelho. A obrigação é de todos nós, não é só daqueles que s e apresentam como trabalhadores da boa nova, já que todos nos somos pequenos, somos frágeis, estamos sempre lutando para vencer os nossos próprios defeitos. Daí vem a vigilância, a prece, o amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

Não basta apenas orar

Mas se nós somos invigilantes nas pequenas coisas, que nem tanto exigem de nós, exigem um pouco de paciência, de tranquilidade, de respeito, para que o nosso pedido seja ouvido. Porque se fosse tão somente fazer prece, quem poderia ajudar mais a uma pessoa do que seja a prece de uma mãe ou de um pai? Bastaria uma mãe orar e estava resolvido o problema… Então não é só a oração. Não é só a reza. Essa oração, essa prece precisa ser impulsionada por uma vivência cristã, por um respeito que a vivência Cristã é respeito ao próximo. Não é que nós vamos ser como Jesus, não. Imagine! Mas nós vamos respeitar o trabalho do Cristo. Nós vamos amar a Jesus pelo tanto que ele nos ama. Dentro disto nós vamos querer bem ao nosso próximo, nós jamais faremos alguma coisa para incomodar, para prejudicar, para perturbar o trabalho do Bem. E isto acontece.

Então o que nós temos de fazer?”

Clique no vídeo para ouvir até ao fim.

Isabel Salomão de Campos, Casa do Caminho

Mais informações no site www.acasadocaminho.org.br