Cremação – Reflexões Materiais e Espirituais

800 400 Nova Terra | Aveiro

Cremação – O que sabemos?

A cremação é uma tradição muito antiga. No mundo ocidental, por volta do século 10 a.C., os gregos já queimavam em fogo aberto os corpos dos soldados mortos na guerra e enviavam as cinzas para a sua terra natal. Para as religiões do Oriente, queimar o cadáver é uma prática sagrada. Nos últimos tempos, em todo o continente europeu têm sido encontrados vasos do Período Neolítico, Idade da Pedra, cheias de cinzas de indivíduos. Esses indícios revelam que a cremação já era praticada nos primórdios da Civilização Terrena. Mais tarde a igreja veio a desencorajar esta pratica que só volta a ser retomada no Japão por volta de 1867.

Kardec, o codificador disse: “O homem não tem medo da morte mas da transição”.

Cremação e Inumação – Reflexões Materiais

A cremação consiste no ato de incinerar os restos mortais. Só algumas partículas inorgânicas, como os minerais que compõem os ossos, resistem a esse calor. São esses os resíduos que compõem as cinzas que depois são colocadas em urnas, sepultadas ou espargidas. Por cá a Inumação (sepultamento do cadáver numa campa) é o ritual mais praticado.

Saúde pública, Espaço e manutenção

Do ponto de vista da saúde pública as vantagens incluem a diminuição do risco de contaminação em caso de doenças contagiosas, além de diminuir o risco de contaminação dos lençóis de água.
A cremação diminui os espaços urbanos que os cemitérios ocupam. Em vez de jazigos, uma pequena urna resolve o problema do acondicionamento das cinzas, caso seja esse o desejo da família.

Campo Económico e Jurídico

No campo económico em Portugal a cremação ainda é uma opção cara, mas os números mostram que a cremação é uma tendência crescente em Portugal que. Há 10 anos a taxa de cremação rondava os 2%, hoje situa-se nos 18%. A Associação Nacional de Empresas Lutuosas (ANEL), revelou recentemente que: «Na área metropolitana de Lisboa temos uma taxa de cremação de 53%» e, portanto «já há mais preferência de cremação do que enterros».
No campo jurídico, nos casos de natureza criminal a torna-se muito difícil qualquer verificação post mortem que seja necessária.

Saiba Mais:

Cremação em portugal – leis 2

Cremação em portugal – custos

A Cremação – Reflexões Espiritualistas

Diz-se que, com a desencarnação, os laços que unem o corpo físico com o perispírito desfazem-se lentamente. Começa pelas extremidades e termina nos órgãos principais, cérebro e coração.
Assim, o desligamento total apenas acontece quando existe o rompimento definitivo do último cordão fluídico que ainda liga ao corpo. Afirmam ainda que se o espírito estiver ligado ao corpo não sofrerá dores, porque o cadáver não transmite sensações ao espírito, mas transmite impressões extremamente desagradáveis, além do trauma decorrente do desligamento violento.

Cremação: o espírito sofre?
Diante da Nova Revelação apresentada pela doutrina dos espíritos e levando-se em consideração a perturbação que envolve o período de transição, questionou-se: cremando o corpo como fica a situação do espírito? Consultado, o mundo espiritual assim se expressou: “É um processo legítimo. Como espírito e corpo físico estiveram ligados muito tempo, permanecem elos de sensibilidade que precisam ser respeitados”. Essas palavras revelam que embora o corpo morto não transmita nenhuma sensação física ao espírito, porém, a impressão do acontecido é percebida por este, havendo possibilidades de surgir traumas psíquicos. Recomenda-se aos adeptos da doutrina espírita que desejam optar pelo processo crematório prolongar a operação por um prazo de 72 horas após o desenlace.
Os laços que unem o espírito ao corpo se desfazem lentamente. De uma forma geral todos sentem essa transição que se converte num período de perturbações variando de acordo com o estágio evolutivo de cada um. Para alguns se apresenta como um bálsamo de libertação, enquanto que para outros são momentos de terríveis convulsões. O desligamento só ocorre quando o laço fluídico se rompe definitivamente.

À medida que houver amadurecimento e compreensão para a extensão da vida, o ser humano saberá valorizar cada momento da vida terrena e devotará ao corpo o devido valor que ele merece. Através do corpo, o espírito se ilumina. Resgata-se o passado, vive-se o presente e prepara-se o futuro. Na desencarnação é restituída a liberdade relativa ao espírito enquanto o corpo permanece na Terra com outros bens materiais.
O espírito preexiste e sobrevive ao corpo. Tanto inumação como cremação são formas de acomodar o cadáver. Expressam o livre arbítrio de cada um. Os dois processos destroem o corpo. Para se optar pela cremação é necessário haver um certo desapego aos laços materiais e mesmo com a inumação, caso o espírito não estiver devidamente preparado, poderá sofrer os horrores da decomposição. Quanto mais o espírito estiver preparado moralmente, menos dolorosa será a separação.
(Revista Cristã de Espiritismo – Nº 06 – Ano 01)

Emmanuel e Chico Xavier

Emmanuel no livro “O Consolador”, psicografado por Chico Xavier, quando lhe perguntam se o Espírito desencarnado pode sofrer com a cremação dos elementos cadavéricos, a resposta é a seguinte:
«Na cremação, faz-se mister exercer a piedade com os cadáveres, procrastinando por mais horas o acto da destruição das vísceras materiais, pois, de certo modo, existem sempre muitos ecos de sensibilidade entre o Espírito desencarnado e o corpo onde se extinguiu o “tónus vital”, nas primeiras horas depois do desenlace, em vista dos fluidos orgânicos que ainda solicitam a alma para as sensações da existência material.»
Chico diz: “Já ouvimos Emmanuel a esse respeito, e ele diz que a cremação é legítima para todos aqueles que a desejem, desde que haja um período de, pelo menos, 72 horas de expectação para a ocorrência em qualquer forno crematório, o que poderá se verificar com o depósito de despojos humanos em ambiente frio, porque, afirma ele, que nesse período os benfeitores espirituais tem mais tempo de ajudar ao Espírito a se liberar da carcaça orgânica do disposto do cadáver para não sofrer esse tipo de intervenção.
Nas primeiras horas após a passagem é muito comum que o espírito ainda se sinta muito ligado ao corpo e, por isso, todas as coisas feitas com o corpo repercutem sobre ele de maneira muito lesiva se ele não tem uma boa estrutura espiritual.
Naturalmente como uma grande massa da sociedade ainda é formada por seres medianamente desenvolvidos em termos espirituais, com muitas limitações, é natural que essas criaturas sintam, mas não apenas com a cremação mas também com o sepultamento do corpo.”

Kardec, Richard Simonetti e Léon Denis

Kardec, na questão 164 do livro “O Livro dos Espíritos”, faz a seguinte indagação:
– “Todos os espíritos experimentam, num mesmo grau e pelo mesmo tempo, a perturbação que se segue à separação de alma e corpo?
E a resposta dos amigos espirituais é a seguinte:
– “Não, pois isso depende da sua elevação. Aquele que já está depurado se reconhece quase imediatamente, porque se desprendeu da matéria durante a vida corpórea, enquanto que o homem carnal, cuja consciência não é pura, conserva por muito mais tempo a impressão da matéria.”

Segundo Léon Denis, a cremação provoca um desprendimento mais rápido, mais brusco e violento da entidade que desencarna, sendo mesmo doloroso para a alma apegada à Terra. Determinados Espíritos permanecem algum tempo imantados ao corpo material após o transe da morte, como acontece principalmente com os suicidas. O rompimento do cordão fluídico nem sempre se consuma num curto espaço de tempo. Nessas condições, o desencarnado é como se fosse um morto-vivo cuja percepção sensorial, para a sua desventura, continua presente e atuante. A cremação viria causar-lhe um angustiante trauma, o que equivaleria a “aumentar a aflição ao aflito”.
Richard Simonetti expressou oportunamente, quanto ao assunto, pensamento semelhante. Entende ele que, embora o cadáver não transmita sensações ao Espírito, este poderá experimentar “impressões extremamente desagradáveis” se no ato crematório estiver ainda ligado ao corpo.

A cremação é legítima, desde que o falecido a queira.

Vistas as vantagens e as desvantagens, o que nos parece fundamental na cremação é ser a escolha feita pelo próprio interessado, que pode perfeitamente – antes da morte – dizer aos seus familiares qual é a sua opção: cremação ou inumação.
Se optar pela cremação, esteja certo de que não tem fundamento o receio manifestado por alguns setores do catolicismo, visto que a incineração do cadáver nenhum efeito tem sobre o corpo espiritual e sobre o estado futuro do falecido, nas peripécias que o aguardam no além-túmulo.

André Marouço e Raul Teixeira

https://www.youtube.com/watch?v=xsw9ZfjtEoY

A separação Espírito-Corpo Material se dá antes ou depois da cremação?
André Marouço — Nós temos desde autores que não recomendam a cremação, citam que o espírito pode sentir as chamas que consomem o corpo (…), vasta literatura que cita o desligamento do cordão de prata, que liga o espírito, ou melhor, o Perispírito ao corpo material e que às vezes demora um certo tempo para que se desligar esteja completo.
E tem autores que dizem: “Olha, como não dá pra saber qual foi o tempo que a espiritualidade precisou para desligar este fio de prata, então não se deve cremar. E autores que dizem que as 72 horas são mais do que o suficientes para que toda a cirurgia de desligamento espírito perispírito corpo físico se dê”.

O espírito sofre quando o corpo é cremado?
André Marouço — Vamos pensar um pouco… no Sagrado Alcorão, em umas de suas suratas, está escrito: “não cai uma folha de uma árvore sem que o pai celestial não o autorize”.
No Livro dos Espíritos, Nos Atributos da Divindade, nós encontramos que Deus é onisciente, onipresente, onipotente, soberanamente justo e bom. Nós que somos pais imperfeitos, no sermão das bem-aventuranças Jesus nos diz:
“Qual de vós que o filho pede peixe e vós dai cobra, que o filho pede pão e vós dai pedra? Se vós que sois maus dai coisas boas para vossos filhos, que dirá o vosso Pai Celestial”.
Ou seja, Deus não autorizaria a cremação se não houvesse sentido nela. Em segundo lugar, a questão dos méritos do espírito: todo o cuidado que a espiritualidade tem no instante do nascimento e no instante do retorno à pátria espiritual também.
Então, tudo está sendo muito bem gerenciado por uma equipe absolutamente competente naquilo que faz que é a alta espiritualidade.

Cremando o corpo como fica a situação do Espírito?
André Marouço —Depende de como esse Espírito andou no universo material. Se é uma pessoa extremamente apegada à matéria [e que para ela] tudo o que importa é o universo material, é possível, sim, que haja algum tipo de desagregação, de sofrimento, não só com a cremação em si, mas com a decomposição biológica do corpo material.
Nós encontramos na literatura, nas obras básicas de Kardec, narrativas de espíritos, especialmente espíritos suicidas, que nos traziam o sofrimento de ter, de sentir, a putrefação da do organismo biológico. Alguns até narram o sofrimento dos vermes que dissolvem a carne.
Agora, por exemplo, vamos a Sócrates. Sócrates quando foi condenado a tomar cicuta não chegar e assim que ele o fez um de seus discípulos pede a ele “mestre o que quer que façamos contigo após a tua morte?”, ele responde: “o que vocês quiserem fazer. Sócrates não estará mais aí!”

Quando um espírito sofre e quando ele não sofre com a cremação?
André Marouço — Então tudo depende de como nós nos comportamos. Enquanto estamos no universo material, se temos uma vida responsável, preocupada com as questões morais, com o crescimento intelectual, com a transcendência da vida após a morte, nós preparamos a nossa “malinha” para o Retorno à Pátria espiritual ou nós acreditamos a vida inteira que tudo se resume em matéria?
Se nós nos preparamos para a espiritualidade, estivermos boas ações ao curso de nossas vidas, muito provavelmente, instantes após a atividade de cessar biológica, já se inicia as cirurgias espirituais para o completo desligamento do espírito do seu corpo para que ele possa alçar voos tranquilo e sereno às paragens espirituais.
O expositor e escritor espírita Raul Teixeira também respondeu sobre cremação na visão espírita e a resposta foi bem coerente com o que já mencionamos:

Raul Teixeira — O corpo quando é cremado impõe ao Espírito o mesmo sofrimento de quando ele é sepultado desde que o espírito carregue débitos na alma.
A criatura muito apegada ao corpo, a criatura muito apegada ao materialismo, a criatura com muito medo de morrer, naturalmente ela fica psicologicamente presa os seus despojos.
Se o despojo é tributado e essa criatura que esta psiquicamente ligada a ele, vai ter a sensação de que está morta dentro de uma caixa no fundo da terra ou dentro de um gavetão.
E se se queima esse corpo, a criatura psicologicamente ligada a esse veículo vai ter a sensação de que está sendo queimada junto com o corpo.
O que o espírito Emmanuel propõe no seu livro O Consolador, da Federação Espírita Brasileira, por meio da mediunidade de Chico Xavier, é que sendo a cremação processo higiénico bastante importante para as sociedades, que se dá ao corpo um período maior disposição de guardamento antes de que ele seja cremado.
Ainda segundo a ótica espirita, o tempo de desencarnação (separação entre perispírito e o corpo físico) varia a cada caso e depende de muitos fatores, assim não se pode tomar esse valor de 3 dias como exato, e sim como sugestão de tempo médio. Possivelmente, originou-se em 1971, quando Chico Xavier, no primeiro Pinga-Fogo, transmitido pela extinta Rede Tupi, São Paulo, citando Emmanuel, recomendou que deveríamos esperar, pelo menos, 72 horas antes de se iniciar o processo de cremação.

André Luiz

Em vários livros de André Luíz, sobretudo nos “Obreiros da Vida Eterna” toda a complexidade e individualidade inerente ao processo de desencarnação são amplamente descritos:
“As variações de sensações durante o desligamento são muitas, sempre vinculadas ao padrão espiritual do desencarnante e ao seu apego ao mundo material. principal motivo para as perturbações que ocorrem durante o processo de de sencarnação é o padrão vibratório dos amigos e familiares que estão em volta do leito de morte. Durante esse meio tempo o espírito fica meio consciente (espíritos de média evolução), sente-se fraco, facilmente influenciável pelo ambiente, não consegue raciocinar direito e pode sentir as sensações da doença que o levou ao desencarne (caso não consiga manter o padrão vibratório superior).

Fica muito difícil para os espíritos criarem barreiras protetoras, o procedimento adotado pelas equipes especializadas é criar uma melhora fictícia para afastar os que “prendem” o agonizante ao corpo carnal.
A desencarnação demanda ainda outras operações complexas, pois a intimidade que se estabeleceu entre o perispírito e o corpo físico, durante alguns anos de vida humana, não pode ser desfeita em poucos minutos de intervenções técnicas do lado de cá.
Salvo nos casos de desastres ou mortes violentas, em que a intervenção dos técnicos assistentes se registra só depois da morte do corpo, as demais desencarnações devem se subordinar gradativamente a várias operações liberatórias, em diversas etapas…”

A grande maioria dos espíritos em processo de desencarne ainda se acha ligado de alguma forma à matéria física, seja por amor a família, aos bens, preocupações com os que vão deixar, etc.
Em vista disso o processo desencarnatório é gradual e o rompimento do cordão de prata, última etapa no processo de desligamento, só é realizado (na maioria dos casos) após algum tempo.
Esclareceu Bezerra que na maioria dos casos, não seria possível libertar os desencarnados tão apressadamente, que a rápida solução do problema liberatório dependia, em grande parte, da vida mental e das idéias a que se liga o homem na experiência terrestre.
Até o rompimento do cordão de prata o espírito encontra-se como um balão cativo (palavras de Bezerra de Menezes), e fica mais suscetível à influência do ambiente onde se encontra, também menos consciente e fraco.

Os técnicos responsáveis pelo desencarne também devem tomar as devidas providencias para proteger os resíduos vitais contra as investidas dos vampiros do mundo astral.
Quando o espírito desencarna, primeiramente rompe-se o cordão que liga o perispírito ao duplo etérico, e desse fato decorre a bipartição da corrente vital que flui normalmente para o organismo físico.
Então, o tônus vital reflui em parte para o perispírito, enquanto a outra converge para o cadáver e depois desintegra-se no túmulo, ou então é absorvida no processo de vampirismo pelos espíritos subvertidos.
Jerônimo examinou-o e auscultou-o, como clínico experimentado. Em seguida, cortou o liame final, verificando-se que Dimas, desencarnado, fazia agora o esforço do convalescente ao despertar, estremunhado, findo longo sono.
Somente então notei que, se o organismo perispirítico recebia as últimas forças do corpo inanimado, este, por sua vez, absorvia também algo de energia do outro, que o mantinha sem notáveis alterações.
Logo após, ante meus olhos atônitos, Jerônimo inclinou-se piedosamente sobre o cadáver, no ataúde momentaneamente aberto antes da inumação, e, através de passes magnéticos longitudinais, extraiu todos os resíduos de vitalidade, dispersando-os, em seguida, na atmosfera comum, através de processo indescritível na linguagem humana por inexistência de comparação analógica, para que inescrupulosas entidades inferiores não se apropriassem deles”.

Outras considerações

Em várias tradições espirituais na Índia e no Oriente acredita-se na ação do fogo purificador, que impede que “vampiros e demónios” aprisionem o recém desencarnado: “em seguida, eles prendem o corpo sutil numa teia de frequências negras. Isto impede a livre circulação do corpo sutil e, assim, cria obstáculos em seu caminho para a frente na vida após a morte. Depois de algum tempo, muitos fantasmas se juntam ao ataque no corpo sutil, criando novas espirais de frequências escuras e levam-no sob seu completo controle. Desta forma, os fantasmas ganham sistematicamente o controle sobre o corpo morto e o corpo sutil do ancestral que partiu.

Dizem ainda: “O principal objectivo da cremação deve ser para dar força e proteção ao corpo sutil na sua jornada para a frente na vida depois da morte, minimizar a influência de espíritos e ajudar o corpo subtil a sacudir a sua ligação ao corpo bruto. No momento da morte, gases excretores são expulsos do corpo morto. Estes gases excretores são gases físicos regulares expelidos pelo corpo. Uma vez que são gases que saem de um corpo em decomposição, as suas frequências e vibrações são negativas na natureza e, como resultado, espiritos ignorantes e com maldade ou sofrimento são atraídos para essas frequências negativas e entram no ambiente em torno do corpo morto.
Quando uma pessoa morre apenas o corpo grosseiro é derramado, mas o corpo sutil consiste na mente, intelecto, ego, que contém todos os desejos e impressões continua a existir. A mente, intelecto e ego formam de forma sutil a personalidade da pessoa. Esses traços de personalidade permanecem inalterados e morrer fisicamente não muda a pessoa de qualquer maneira”.

Na verdade, encontramos referências a muitos elementos como o “fogo purificador” e “vampiros”, além de outros, nas obras de André Luíz como por exemplo, no livro o Nosso Lar e nos Obreiros da Vida Eterna.

Talvez queira ler:

–  Como ajudar quem desencarna

– “O céu e o inferno”: II Parte, Capitulo I
– “O livro dos espíritos”: Parte 2a., Capitulo VI – Percepções, sensações e sofrimentos dos espíritos: Questão 237 em diante, em especial o comentário da Questão 257 – Ensaio teórico da sensação nos espíritos.
– André luiz, Obreiros da vida eterna

Referências e fontes:

www.espirito.org.br
www.umcaminho.com
estudantespirita.com.br
www.oconsolador.com.br